Em 1971, o cantor lançou o álbum What's Going On, tendo como contexto a Guerra do Vietnã. Politizado, o trabalho é recheado de músicas cujas letras buscavam um despertar da consciência social dos cidadãos norte-americanos, fazendo com que refletissem no que estava acontecendo naquele momento. Por exemplo, o tema do segundo single, Mercy, Mercy Me (The Ecology), é o meio-ambiente. Dentre os problemas mencionados pela letra estão a poluição do ar e dos oceanos, com menção ao vazamento de óleo e à radição - aliás, algo que, infelizmente, ainda é bastante atual.
Por isso, o cantor aproveitou a voz única que tinha e o poder que exercia sobre o público para tornar as pessoas conscientes do mundo no qual viviam (diria que é algo semelhante ao que Bono Vox, do U2, faz há duas décadas).
Por isso, o cantor aproveitou a voz única que tinha e o poder que exercia sobre o público para tornar as pessoas conscientes do mundo no qual viviam (diria que é algo semelhante ao que Bono Vox, do U2, faz há duas décadas).
A atualidade de Mercy, Mercy Me (The Ecology) levou uma das maiores bandas da década passada a gravá-la: The Strokes. Com a participação de Eddie Vedder (Pearl Jam) nos vocais e de Josh Homme (Queens of the Stone Age e Them Crooked Vultures) na guitarra, a música foi lançada como lado B do single de You Only Live Once. Como se não bastasse o "lado A" por si ser ótimo, o lado B também está à altura.
O igualmente politizado Eddie Vedder não poderia deixar de colaborar com a cover e o solo de guitarra de Josh Homme acrescenta mais força ao trabalho competente de Albert Hammond Jr. Pode não proporcionar a mesma leveza da original de Marvin Gaye, mas pelo menos utiliza das artimanhas roqueiras desse inÃcio do século XXI e explora bem o potencial dos colaboradores.
O igualmente politizado Eddie Vedder não poderia deixar de colaborar com a cover e o solo de guitarra de Josh Homme acrescenta mais força ao trabalho competente de Albert Hammond Jr. Pode não proporcionar a mesma leveza da original de Marvin Gaye, mas pelo menos utiliza das artimanhas roqueiras desse inÃcio do século XXI e explora bem o potencial dos colaboradores.
ah, sse o eddie vedder rs
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